Ouvido pela Comissão Parlamentar de Inquérito ao Novo Banco, o ex-governador do Banco de Portugal declarou que a venda do Novo Banco “foi como vender um cabaz de fruta que está parcialmente apodrecida. Não posso contar com a benevolência ou generosidade do comprador para que ele me pague toda a fruta como sendo de qualidade.” Esta audição revelou que o Banco de Portugal sabia que o Novo Banco estava descapitalizado entre a data de resolução (2014) e a data da venda (2017).
Leia o editorial de Pedro Sousa Carvalho no jornal ECO/Sapo.