A defesa da solidariedade ambiental entre gerações radica na consciencialização global do problema iniciada nos anos 70 com a criação do programa da UNESCO “O Homem e a Biosfera”. Daí até à definição, em 2015, da Agenda 2030, com os seus dezassete Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, tem sido todo um caminho com altos e baixos. Temos feito o que podemos para minorar os problemas ambientais com que irão defrontar-se os nossos descendentes? Leia mais sobre este tema atual no artigo de Miguel Geraldes, jurista e membro da Direção da ProPública, em Eco/Advocatus.
