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“MANDELA & TAMBO Attorneys, dizia a placa colocada na porta de entrada do velho edifício situado no lado oposto ao do Tribunal Judicial de Joanesburgo. Num gesto que mais parecia de desafio, os mesmos dizeres estavam escritos em letras garrafais na janela do 2º andar do prédio conhecido ainda hoje por Chancellor House. Corria o ano de 1952 e nunca se vira na África do Sul uma sociedade de advogados constituída por juristas negros. “ Assim começa mais um artigo de Agostinho Pereira de Miranda, Presidente da ProPública.
